O Maior Deles é o Amor…

☕ Café da manhã – mensagem semanal

“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor”. I Coríntios 13: 13

Sem sombra de dúvida, o maior dentre eles é o amor! Segundo Aurélio Buarque de Holanda, a Esperança e a Fé são substantivos abstratos femininos, e têm seus respectivos significados, quais sejam: o sentimento de quem vê como possível a realização daquilo que deseja, e a convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, torna-se verdade. É mister entendermos que a Esperança e a Fé são imprescindíveis para a busca incessante da salvação, porque, quem crer em Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador, será salvo, como está escrito em Atos 16: 31, que diz: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa”. Quanto ao Amor, meus irmãos, precisamos tão somente vivê-lo, pois quem não o vive não conhece a Deus, porque Deus é Amor! O Amor é dócil, é justo, não arde em ciúmes, não se ufana, não se envaidece, não é inconveniente na sua condução, não procura os seus interesses, não se atormenta, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O Amor é eterno! Não há dúvida: dentre os três, o maior deles é o Amor! Assim, irmãos, sejamos ricos em Amor porque este é o maior dom, e é nele que toda a lei é cumprida! Amemo-nos uns aos outros no Amor de Cristo Jesus! Tenhamos uma boa semana!

A SUPREMACIA DO AMOR
(I Coríntios 13: 1 a 13)

Quero falar da excelência do amor…

Se a língua dos anjos falasse,
Mas se eu não tivesse amor,
Como o bronze que soasse
Ou como o címbalo que tilintasse
Seria eu assim, meu Senhor.

Se eu profetizar e conhecer
Todos os mistérios e ciência;
E tiver tamanha fé pra poder
Mudar os montes com fulgência,
Se em mim não houver o amor,
Eu nada serei, meu Senhor.

E ainda que eu dê meus bens
Para o pobre desamparado,
E entregue meu corpo também
A fim de que seja queimado,
Se o amor eu não tiver, verei,
Que nada, nada aproveitarei.

O amor é benigno, paciencioso
E em ciúmes não se incende;
Não se ufana, não é vaidoso
E não é inconveniente.

Não tira vantagem, mas é leal,
E exasperado não se diz;
Não se ressente do mal,
E com a injustiça não é feliz;

Mas se regozija, isso importa,
Com a expressão da verdade;
Tudo sofre, crê, espera e suporta,
E se estende à eternidade.

Mas se profecias houver,
Claro que desaparecerão;
E outras línguas, se houver,
Essas também cessarão.
Se há ciência, passará,
É certo que acontecerá,

Pois, em parte, conhecemos
E, em parte, é profetizado;
Mas vindo o perfeito veremos: 
O que é em parte ser aniquilado.

Quando eu era menino,
Como um menino falava,
Sentia como menino,
E, como menino, pensava.
Mas quando homem me tornei,
Das coisas de menino parei.

Hoje, como em espelho vemos,
Turva, obscuramente;
Mas, face a face, então, veremos,
E isto é certo, obviamente.

Agora, eu conheço em parte;
Mas conhecerei plenamente
No excelso futuro, mais tarde,
Como conhecido sou no presente.

Agora, pois, permanecem a fé
A esperança e também o amor,
Todos estes três, não é?
Mas o maior destes é o amor!

Pb. Paulo Roberto Silva de Carvalho

Presbítero Paulo Roberto Silva de Carvalho
Igreja Presbiteriana Mananciais/Rio de Janeiro
06/01/2025
*Bendito seja o nosso Deus!*